Em várias cidades do país, conforme a formação de alianças e parcerias estratégicas, um rio ou bacia hidrográfica será adotado e monitorado em certos parâmetros físico-químicos – para avaliação ambiental e criação de um registro público em série histórica.
A proposta é que o projeto seja desenvolvido com o auxílio de escolas e/ou universidades e pesquisadores locais, que possam acompanhar o processo e realizar as medições periódicas.
Além dos parâmetros de qualidade, também serão instaladas barreiras ecológicas, em pontos estratégicos, para conter os resíduos sólidos indevidamente presentes no rio.
Em Belém (PA), cidade selecionada especialmente por conta da COP 30, o Água+ Lixo- ocorre em parceria com o Instituto Valoriza Resíduos by ablp. Lá, o Igarapé Tucunduba foi o escolhido para as primeiras ações, onde serão coletadas amostras de água em 4 pontos e, em breve, serão instaladas duas barreiras de resíduos sólidos.
Já em Salvador (BA), berço do Instituto Água+, o rio Camarajipe, o maior da cidade, foi o escolhido. As primeiras ações de despoluição do Camarajipe estão planejadas para começar em 2025.